Fazer parte de algo é muito bom. Se sentir parte de algo é muito melhor.
É chegado o dia das mães.
O primeiro!
Ok. Na verdade é o segundo. Mas no primeiro quem podia apenas sentir a neném era você, mamãe.
Na ocasião eu apenas podia fazer parte disso.
Agora? Agora eu realmente sinto isso.
Sinto, vejo, toco, ouço e aprendo. Ah como eu aprendo com você!
E, de tão perfeita que você é como mãe, você se permite ser insegura. E, mais que permitir, você ancora em mim sua confiança de que eu te “salve” caso seja preciso. E assim eu faço cada vez mais parte disso.
Não há nada mais especial no mundo do que ser mãe. E essa não é a opinião de alguém de fora. Pelo contrário. É de um especialista. De alguém que já esteve dentro. Que já chutou uma barriga. Que já teve o cordão umbilical cortado e que só parou de chorar quando ouviu a voz da mamãe. Igualzinho sua filha. Nossa filha!
Se não me fiz muito claro aqui, especificarei um pouco melhor. Sou especialista em saber que a coisa mais especial no mundo é ser mãe porque sou filho. E somente um filho pode saber como é especial uma mãe.
Às vezes leva tempo. Às vezes o tempo leva. Às vezes sobra tempo. Mas nunca há tempo suficiente para dizer a uma mãe o quanto são importantes.
E você, Linda (sim, com “L” maiúsculo de tanto que a beleza lhe pertence), terá sempre um fã tentando lhe dizer o quanto você é importante para mim. Para nós.
E aproveito para dizer sem medo de ser piegas, sem medo que as lágrimas molhem o papel (ou danifiquem o teclado, nesse caso) que a minha felicidade mais pura começou graças a você. Graças ao dia que você se tornou mãe.
Então eu proclamo que todo segundo domingo de maio, além de ser dia das mães, também seja conhecido como o dia da felicidade.
Um eterno dia das mães é o que te desejamos.
Eu e a Isa, nossa pitiquinha.